Volta pra casa.

Nem eu acredito que consegui ficar tanto tempo sem ter com os meus.
Mas, depois de quase sete meses, eis que a boa filha retorna ao lar!
E que delícia é saber que, a despeito da crise mundial (e todas esses outros fatores que fogem à minha compreensão!), tudo continua como "dantes"!
Amigos mais chegados que irmãos me cobriram de mimos e me fizeram sentir, de novo, o quão bom e agradável é tê-los em minha vida! Foi bom deeeeemaaaaaais rever (quase!) todos!
Foram 15 de muitas emoções, de muito amor e de muita energia boa!
E, acreditem, se quando os tinha por perto fisicamente essas coisas já faziam diferença pra mim, aqui, deste lado de cá, elas têm significado ainda maior.
Volto para São Paulo ciente de que essa cidade não está para brincadeira, mas fortalecida e de cabeça erguida para o que vêm pela frente.

No aeroporto, em Congonhas, a me esperar, o namorado mais babão de todos os tempos.
É... não tem jeito. Em meu coração agora vivem duas cidades.