Pedido atendido!

quem disse q papai noel não existe????

bom, o seu pode até não existir, mas o meu.....

ôxi!

olha ai a prova!

S.O.S

eu quero uma casa!!!!
só!!!!!

Querido papai noel...

se me perguntassem, há seis meses, o que eu gostaria de ganhar de Natal, eu, provavelmente, responderia "aaahhh, sei lá... um vestido, uma sandália, uma sombra purpurinada... qq uma dessas coisas de mulherzinha me deixarão bem contente!".

bom, agora, quando já ouço o "ho ho ho" do papai noel ecoando pelos quatro cantos da cidade, se fizerem a gentileza de me perguntarem o que quero de natal, eu direi que continuo querendo coisas de mulherzinha... tipo, uma geladeira, uma máquina de lavar, uma mesa pra cozinha, sofá para a sala... tudo por conta do apê que, finalmente, vai sair!

alugado, craaaaaru! pq gente que sai de casa para cair na vida (no bom sentido) mal mal tem grana para pagar o aluguel, quiçá (hahahhahaa! sempre quis usar essa palavra!!!!) para comprar um canto!

por isso...

querido papai noel,

fui uma boa menina e, por isso (e por também achar que ninguém merece pagar os juros das casas bahia), eu gostaria muito q o senhor me desse, pelo menos, uma geladeira de presente de natal.

com amor,

Raquelita

Doces visitantes.

As mais especiais do mundo!!!!!

Conselhos, conselhos.

dica pras amigas que querem casar: divorciem-se, primeiro, da imagem do príncipe encantado que vive na cabeça de vcs. vão por mim. vcs se sentirão mais leves e perceberão que há muitos sapos fofos pelos brejos da vida!

outra dica: relacionamento é investimento. tem que "perder" tempo hj para ganhar amanhã. e tem que ter muito querer nessa história, viu? pq ninguém vem pronto e todos carecemos de pequenos ajustes.

e pra fechar: please, não compliquem. saboreiem.

Terça parte

terça-feira com cara de terça-feira em são paulo. ou seja: tempo nublado, frio, cinza e com aquela garoa fininha e insistente.
mas preciso sair. ir ao banco, talvez dar uma passadinha no cid, um almoço... sei lá.
tb tenho q montar o roteiro do fds. mamãe e lulu chegam na sexta e ficam até terça. e eu quero mostrar sampa pra elas. bom, o que der pra mostrar, né?
ah, acho que vou encomendar um bolo na confeitaria "o melhor bolo de chocolate do mundo" pra elas... qual o tel de lá mesmo? google sabe: 30612172.

liberei a edição de outubro do jornal ontem, mas ainda continuo com problemas para revisar o bendito. muito difícil esse negócio da gente se "auto-revisar".... mas to me esforçando pra compensar essa minha dificuldade caprichando nas outras áreas da edição. acho que tá dando certo.

é isso.
vou ali e já volto.

Exercitando a paciência.

auuuuummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm.
haja paciência, tem horas, viu?
e pra seres dotados de doses exageradas de ansiedade na alma, exercitar a paciência é tarefa árdua.
mas aprender a esperar a ação do tempo tb é fundamental.
gente ansiosa demais tende a se preciptar na hora em que precisa tomar alguma decisão.
mas gente passiva demais, tb, não decide nada nunca e larga na mão do acaso a responsabilidade de decidir as coisas.
tento andar no meio termo.
nem muito lá, nem muito cá.
por causa disso, há quem me considere "decidida".
há que me julgue "confusa, indecisa".
mas gosto de pensar um pouco sobre o que preciso decidir.
gosto de ter meu tempo de prosa com Deus pra saber o que Ele acha.
e, entre o que eu acho/quero e o que Ele acha/quer, há uma série de pequenas coisinhas entremeadas.
no momento, busco um apê em SP. um canto pra chamar de meu.
e to tentando manter minha ansiedade em níveis aceitáveis para que eu consiga pensar, resolver, decidir onde vou morar, como, qto vou poder gastar... é bem provável que eu precise apertar os cintos! afinal de contas, bancar uma casa sozinha não custa barato!
mas faz parte do processo.
o preço vale.
e as mudanças (boas) tb.

assoooooooooooooopro.

e toca a vida!

4 meses em sampa!

afff. quero pensar não!

tem horas que penso que a vida seria mais leve se eu não pensasse tanto.
éeee!!!!
por que tem horas que pensar demais só me atrapalha!!!!
eu tento.
mas aí eu penso que se eu não pensar posso me preciptar, decidir errado, não decidir...
tá vendo? é mais forte que eu!
qdo vejo, já to pensando....
mas to me empenhando em exercitar o lado "não pensativo" da minha vida!
e deixando pra Deus aquelas coisas mais complexas, sabe?

Surpresaaaaaa!!!!!

a vida é uma caixinha de surpresas. quando a gente pensa que sabe tudo, que já viu tudo, que já sentiu tudo, eis que ela surge cor-de-rosa. e que coisa boa sentir esse clima de novidade! que delícia olhar pros lados e perceber que a gente não sabe nada e que, bom mesmo, é se surpreender com as surpresas da vida! bom, digamos que não sou a pessoa mais fácil do mundo para se fazer uma surpresa. lembro-me de todas (duas! hahahaha) as festas surpresas que organizaram pra mim.... confesso que passei boa parte do tempo, em todas as ocasiões, tentando descobrir o que estariam, meus amigos, a planejar... e isso, em parte, acabou por "estragar" um pouco do efeito cara de "óoohhh! eu nem suspeitei!". mas, apesar de continuar querendo saber o que vem pela frente, eu sempre tento conter a minha curiosidade e a minha ansiedade. para que, pelo menos em algum momento, eu seja, realmente pega de surpresa. como agora. em que me percebo completamente apaixonada. e afirmar isso, pra mim, já é uma grande surpresa. pelo contexto, pela pessoa, por mim, pelo que já foi e pelo que ainda vai ser. todo o conjunto é surpreendente! e isso é mágico! magia que vem dos céus e enche meu coração de alegria! e que seja sempre assim...

.A.M.O.R.

o amor pode estar ao seu lado.
do meu lado.
do outro lado da rua.
no bairro vizinho.
o negócio é saber enxergá-lo.
aliás, mais do que saber, é preciso querer enxergá-lo.
pq nem sempre sempre (quase nunca) ele vem num cavalo branco.
na maioria das vezes, ele não não tem olhos claros nem abdômen de tanquinho.
a verdade é que, em muitos casos, ele é do tipo que passaria batido por vc na rua.
não fosse por uns pequenos detalhe: ele é do tipo que manda flores, é amoroso e faz orações antes de todas as refeições.
e isso faz toda a diferença.
mas para perceber os detalhes, têm que querer percebê-los.
caso contrário, o amor vai embora.
e a gente só vai se dar conta disso muito tempo depois.

Uma em um milhão.

e como bem cantou vanessa da mata em "alegria":

salve o prazer, salve o prazer! da tristeza não quero saber!

e não quero mesmo!!!!!

minha vida, em sp, não é tão louca como anunciaram alguns falsos profetas. é certinha.
do tipo que ainda anda nos trilhos.
tem café da manhã, almoço, lanche da tarde e janta.
é de trabalho, pautas, fechamento, textos, apuração, edição. ufa!
respiração.
há pausas para o café que nem gosto e as conversas por pura educação.
e para os dias de fulga, av. paulista ou qq outro lugar em q eu me sinta muito bem na minha própria companhia.
qdo a saudades aperta, MSN, torpedo e scraps!
qdo a saudade sufoca, travesseiro e cama.
qdo quero me encontrar, me escondo no meio da multidão.
olho em volta, só prédios e rostos desconhecidos.
e nessas horas eu fecho os olhos e agradeço.
"obrigada senhor por eu ser uma em um milhão."

Quem inventou?

um milhão novecentos e trinta e sete pensamentos na cabeça e nenhuma vontade de expô-los por aqui.

e deixa ana carolina cantar.

Pra que Te espero de braços abertos  
Se você caminha pra nunca chegar? 
Então vou no fundo Ameaço ir embora  
Você diz que prefere quem sabe ficar...
Eu queria tanto 
Mudar sua vida... 
Mas você não sabe se vai ou se fica. 
Eu tenho coragem,  Já estou de saída.  
Você diz que é pouco  E pouco pra mim não é bobagem.  
O tempo do passado tá em outro tempo  
Lembrando de nós dois em um instante que não para. 
Viver é um livro de esquecimento.  
Eu só quero lembrar de você até perder a memóriaaaaaaaaaaa!!!!!!!

droga.

Feriado.

Amanhã, dia 09 de julho, é feriado aqui em SP. Dia de relembrar aqueles que lutaram e morreram durante a Revolução Constitucionalista de 1932 (Guerra Paulista), que foi um movimento armado ocorrido entre julho e outubro daquele ano e tinha por objetivo a derrubada do governo do presidente Getúlio Vargas. Ele havia assumido o poder em 1930.

Mais de 35 mil paulistas lutaram contra 100 mil soldados de Getúlio Vargas. Cerca de 890 pessoas morreram nos combates. Getúlio Vargas permaneceu no poder até 1945, mas já em 1934 era promulgada uma nova Constituição dando início a um processo de democratização. Sinal de que o sangue paulista não foi derramado em vão.

O feriado foi instituído, em SP, por Mário Covas, quando ele governou a cidade, em 1997.

Ainda não sei o que vou fazer amanhã, mas é bem provável que, assim como a grande maioria dos paulistas, eu fique presa em algum congestionamento a caminho de algum canto tranquilo da cidade.... A luta continua, companheiros!

Estar paulista.

Vencido o primeiro mês em terras paulistas.
Sobrevivi ao frio.
À ansiedade.
À saudade.
Vitória.
Não sou uma Ilha.
Mas ando cercada de proteção por todos os lados.
Certeza.
Dias melhores para sempre.
E sempre, e sempre, e tanto.
Amigos.
Sinto falta dos que não estão por perto.
Quem está perto, anda tão distante que já nem consigo mais enxergar.
Melhor.
E a vida segue.
À espera de tudo que ainda está por vir.

.Tudo começa agora.

Toda escolha tem consequência.
Toda despedida é dolorosa.
Toda aventura dá frio na barriga.
Toda esperança traz força.
Toda torcida é bem-vinda.
Todo amor é alimento.
Toda fé remove montanhas.
Todo amigo é um pouco irmão.

Tudo em São Paulo é mega.
Tudo em São Paulo é pressa.
Tudo em São Paulo é pra "ontem".
Tudo em São Paulo acontece.

E toda Raquelita tem um jeito que só Deus dá.

Pra não dizer que não disse nada.

Descobertas da semana:

- não tenho sinusite. sou alérgica mesmo.

- preciso de sapatos novos. e meias.

- sabão em pó não foi feito para lavar. foi feito para deixar de molho...

Faltam 2 semanas para a grande virada.

Adoráveis divergências.

Eu não quero me conformar.
Quero acreditar que tem jeito, que há solução, que com um pouquinho de boa vontade dá pra mudar o mundo sim.
Ok. Talvez não dê pra mudar o mundo todo.
Mas acredito que com uma boa dose de revolta e de vontade de transformar o que não está certo posso alterar o meu mundo. Que já é muita coisa!
Meu pai não pensa assim. Diz que é perda de tempo. Que não vale a pena. Que vou me estressar. E que, no final, nada terá saído do lugar.
Ele não é pessimista. É até otimista demais em certos momentos.
Mas, para algumas coisas, ele já não vê mais motivos para lutar, para se rebelar. Acha melhor aceitar a ter que brigar. Ainda que ele tenha razão.
Talvez porque já tenha feito isso no passado e não tenha obtido as vitórias com as quais sonhou. Enfim...
Sei que, se dependesse dele, eu não sofreria nunca e não me decepcionaria jamais.
E acho que é por isso que eu e ele tivemos, e ainda temos, tantas divergências de opiniões (pra não dizer "arranca-rabos"!).
Eu não acredito em crescimento sem dor, sem decepção, sem arranhões.
E ele sempre tentou evitar que qq coisa do tipo me acontecesse.
Não fui criada para "arriscar". Para trocar o "certo pelo duvidoso". E isso não fez de mim uma pessoa melhor. Nem pior. Mas... sei lá. É inevitável não pensar em coisas como, onde eu estaria, profissionalmente falando por ex, se eu tivesse sido incentivada a pagar pra ver..... E, não sei pq, mas, qdo paro pra pensar nisso, sempre tenho a sensação de q eu poderia estar, hoje, no lugar da Patrícia Poeta... rs
Vou pra SP daqui duas semanas. Mas não tenho a pretensão de virar apresentadora do Fantástico. Até pq, nem gosto de TV.
Mas tenho a convicção de que quero ir, de que quero tentar, de que quero arriscar.
E é claro que meu pai é contra!
"Onde já se viu largar emprego de carteira assinada para ir atrás de, sabe Deus o q?"
Pois é, pai. Sabe Deus o quê.
O importante é que, apesar de todas as nossas divergências, sei que se eu gritar, meu pai vem correndo. E esse, por mais que ele torça o nariz, é um dos motivos pelos quais eu insisto em querer dar um passo, talvez, maior do que a minha perna.
Se que se quebrar a perna, entre um mimo e outro, terei que ouvir um "eu tentei te avisar, mas vc não quis me escutar", da parte dele.
Mas tudo bem.
Eu aguento!

Doces prazeres.

Eu consigo resistir a muitas coisas.
Liquidações, por exemplo. Posso entrar e sair de uma sem ostentar nenhuma mísera sacolinha. É difícil. Preciso ser muito forte. Mas eu consigo!
Também consigo resistir a um programa com os amigos se isso representar um desfalque na minha conta bancária. Fico em casa vendo TV ou me distraindo no computador. Feliz.
Posso resistir também a tentação de querer ligar para uma pessoa por quem, eventualmente eu esteja interessada, só para não ter que dar o braço a torcer de que eu estou interessada. (É idiota! eu sei!).
Mas, absolutamente, existe uma coisa a qual eu não consigo resistir e eu me odeio por causa disso!!!!! SORVETE DE KINDER OVO E OVOMALTINE DA FIORETTO COM LEITE CONDENSADO E CONFETES!
Doce até formiga fazer cara feia!
E eu adoooooooooro!
O problema é a dor na consciência que dá depois....
Saco!

Pra lavar a alma.

Acho legal chorar no chuveiro.
Misturar lágrima, água, sabão....
No final, quando termino a sessão lágrimas pra que te quero, sempre tenho a sensação de que, apesar dos problemas não terem escorrido pelo ralo, tudo vai ficar bem...

Como assim não tem plano B?

Todo mundo tem que ter um plano B. Pra tudo. Porque vai que o plano A não dá certo?

Porque quem não tem plano B se desespera, fica com dor de cabeça, perde a vontade de comer e coloca no MSN o nick "pára tudo que eu quero descer!" quando o plano inicial não vinga.

Mas acho que pior do que não ter um plano B é cantar vitória antes mesmo de executar o plano A.
É fazer planos contando que o plano A é perfeito. É espalhar para Deus e o mundo que sua idéia é a mais brilhantes de todos os tempos e que, em hipóteses nenhuma, ela dará errado.

Aí, quando o plano A resolve ir por água a baixo (a água é fria e cai exatamente sobre a cabeça) vem a dura, triste e envergonhada missão de dar satisfação para umtrilhãoquatrocentosesetebilhões de pessoas que, assim como vc, também apostavam que o seu plano A era o melhor de todos.

p.s.: Desempregada. Sem o bendito $ do FGTS. E sem plano B.

Falar ou não falar. Eis a questão.

Antes que o dia termine e eu lamente o que poderia ter sido e não foi, preciso confessar umas coisas... Mas antes preciso criar coragem para confessar algumas delas. Talvez isso leve tempo. É bem possível que eu passe a noite acordada esperando pela coragem que, talvez, não chegue. E veja o sol raiar anunciando o início de um novo dia. E, tomada pelo encantamento de ver o brilho do sol e o milagre da renovação da vida, deixe para confessar depois coisas incofessáveis.

I´ll be there for you cause you there for me too.

Eu tinha 19 anos quando fui trabalhar na, então, rádio cidade. Estudante de jornalismo, aquele era meu primeiro contato com um meio de comunicação de verdade. Não fui pra lá pra fazer estágio porque o salário como estagiária era baixo e eu precisava de um pouco mais para pagar a faculdade. Por isso, aceitei, com muito alegria, trabalhar como recepecionista da emissora, onde, logo nos primeiros dias, notei que, entre tantas vozes bonitas, uma, em especial, se destacava. Era a de um tal Roliber Wanderson.... Meu melhor amigo.

Não sei precisar, exatamente, quando foi que me apaixonei por ele. Mas me lembro das conversas na recepção da rádio, dos bilhetinhos trocados em meio ao expediente, das descobertas de afinidades, letras de músicas e, principalmente, das milhares de vezes que tive que dizer "eu não estou ficando com ele!" Sim, porque, contrariando toooodas as expectativas e torcidas da época, eu e ele nunca, jamais, tivemos nada, a não ser um grande respeito um pelo outro.

Apesar de toda sintonia e amizade, quis o destino que nós nos afastássemos. Saí da rádio. Ele também. Roliber recebeu um daqueles convites irrecusáveis para trabalhar na maior empresa de comunicação do Espírito Santo. E eu o "educado" convite solicitando o meu desligamento da rádio. "Foi legal ter você conosco, mas agora não precisamos mais dos seus serviços". "Ok. Não teria mesmo a menor graça continuar aqui", pensei.

Minha relação com ele sofreu com os nossos respectivos desligamentos. Era como se alguém tivesse apertado o botão de "pause" e nos congelado no tempo. Mas, a vida seguia.

Quando eu estava no último ano da faculdade, lembro-me de termos nos encontrado e dele ter me apresentado à Josi. Lembro, inclusive, das palavras que ele usou para defini-la: "A Josi e eu, hoje, somos que nem eu e você éramos na época da rádio!" Fiquei com ciúmes. Confesso. Mas não fiz disso um dramalhão, pois, apesar do distanciamento físico, de certo modo, nós nunca chegamos a nos afastar totalmente. Vez ou outra tínhamos notícias um do outro. E sabíamos que a vida seguia.

Até que, num belo dia de setembro, eis que eu também recebo um convite para trabalhar na maior empresa de comunicação do Espírito Santo. Feliz da vida quis contar a novidade para ele e recordo bem do abraço que ele me deu quando disse que trabalharia lá também.

O trabalho, novamente, nos uniu. Passamos a nos ver com frequência e foi como se o botão de "pause" apertado lá trás tivesse sido automaticamente "desapertado". As visitas dele à redação do jornal e as minhas ao estúdio da rádio aconteciam sempre que o trabalho permitia e causavam inveja em muitas coleguinhas... Claro que voltei a ouvir piadinhas e comentários do tipo "duvido que vocês são só amigos", mas, a essa altura da vida, já não perdia meu tempo dando ouvidos a essas coisas, nem tão pouco ficava dando satisfação da minha vida a qualquer um.

O que sei é que, a partir de então, na trilha sonora que embala a minha amizade com esse cara há espaço para tudo. Das clássicas do rock nacional, apropriadas para os momentos de dor de cotovelo; a Beautiful Day, do U2, ouvida em volume máximo e, de preferência, no estádio do Morumbi, em São Paulo.

Desde que nos reencontramos, acho que não passamos 1 semana sem saber um do outro. Claro que o orkut e os nossos fotolog´s ajudam na hora de nos manter informados. Mas não é só isso. Sei que mataria umas 958297843287327432 de meninas de inveja ao dizer que não tem preço abrir meu orkut, lá de SP, durante uma viagem qualquer, e ler um recado dele, mais ou menos assim: "sei que você ama esse lugar e que quer ficar aí. mas volta logo. é muito ruim querer falar com vc e não te ter por perto".

É. É amor sim. Não tenho a menor dúvida disso. Mas, para quem conhece apenas uma forma de amor entre um homem e uma mulher, o aviso: é amor fraterno. Desses que fazem a gente ter certeza de que a vida pode seguir, os caminhos podem ser outros, mas o sentimento que nos une é eterno.

Vou me mudar em maio. Morarei em São Paulo. Quando contei para ele a notícia senti um misto de "boa sorte" com um "você tem mesmo que ir?".

É, amigo. Tenho mesmo que ir. Nem que seja para fazer todo mundo morrer de saudades de mim!!!!! Principalmente e especialmente você. Que é um homem que eu admiro, respeito, por quem torço, por quem brigo e a quem eu quero um bem enorme.

Passados 11 anos posso dizer, do fundo da minha alma, que a minha vida e a vida desse cara podem seguir sim rumos diferentes. Pode, inclusive, acontecer de apertarem o "pause" da nossa música preferida de novo que não vou me entristecer. Porque sei que quando dermos o "play" a música continua. E a gente canta o refrão juntos!

I'll be there for you

When the rain starts to pour

I'll be there for you

Like I've been there before

I'll be there for you

Cause you there for me too...

(refrão de "I'll Be There For You", trilha sonora de Friends)

Amor maior que eu.

Tem gente que a gente ama e ponto.

Não interessa se a pessoa está por perto todo dia nem tão pouco se o sentimento é recíproco e do mesmo tamanho. A gente simplesmente ama. Muito.

Algumas dessas pessoas afortunadas a quem nós dedicamos esse que, na minha opinião, é a mais honesta forma de demonstração desse sentimento sublime, não tem nem noção do quanto é grande o nosso amor por elas...

E a gente não se importa com isso. Não as cobra. Aliás é o tipo de detalhe que não faz a menor diferença. Porque vamos amá-las quer elas queiram ou não.

Na foto: nádia. minha prima. minha vontade de virar criança de novo. minha certeza de que posso ser melhor a cada dia. meu pedaço de céu. minha luzinha encantada.

Perdoai os nossos pecados.

Há algum tempo vi um filme estrelado por Julia Roberts chamado "Erin Brockovich". A história, verídica, narra a trajetória de uma mulher que trabalhava num escritório de advocacia, como arquivista, quando se interessou pelo caso de uma empresa de eletricidade cujos dejetos estavam contaminando com substâncias tóxicas a água de uma pequena cidade da Califórnia. Durante cinco anos, ela visitou diariamente as famílias que viviam na cidadezinha, acompanhando os casos de envenenamento e reunindo provas para abrir uma ação judicial contra a companhia. Não desanimou até ganhar a causa, no valor de 333 milhões de dólares – dos quais recebeu uma comissão de 2,5 milhões.

Lembrei desse filme hoje e resolvi pesquisar sobre a tal Erin. Encontrei uma entrevista que ela concedeu à Veja, em 2004, e fiquei impressionada com a força e determinação dela. Mas, dos vários trechos, um, especificamente, chamou mais a minha atenção. Abaixo:

Veja – A senhora conseguiu perdoá-los?Erin – Hoje meu primeiro marido e eu somos amigos, até porque temos dois filhos e precisamos conversar sobre eles com freqüência. Todo mundo comete erros, e a gente pode escolher entre ficar morrendo de raiva e nunca mais falar com quem cometeu o erro ou aprender a lidar com a situação e relevar mágoas passadas. Em relação a meu ex-marido, preferi a segunda opção.

Não vou entrar em detalhes para explicar pq, exatamente, me identifiquei com essa parte da entrevista. Mas, quero apenas deixar registrado que eu também escolhi a segunda opção.

Simples assim.

Acho bonito quem escreve bonito, fala bonito.
Não acho que o jeito que eu escrevo seja, assim, bonito.
Acho que funciona, que me faço entender.
Mas não é, assim, bonito.
Não sei construir frases com palavras difíceis.
Na verdade, até sei.
Mas quando escrevo difícil não consigo "me ver" no que escrevi.
Aí apago e começo tudo de novo.
E escolho palavras mais simples, construções gramaticais menos rebuscadas e... essa frase tá ficando bonita, né?
Enfim, gosto de achar que a escrita é espelho.
Que ela é reflexo de quem a está produzindo.
E eu gosto mesmo é de coisas, assim, bonitas... Mas simples.

A hora é agora.

"...e a coisa mais divina
que há no mundo
é viver cada segundo
como nunca mais."

("Tomara" - Vinícius De Moraes e Marilia Medalha)

Nós e essa nossa mania de acharmos que somos eternos.
E a gente esquece que o tempo não volta, que o tempo se perde e que é precioso o tempo que temos aqui nesta terra.
Se vivêssemos nossos minutos, ou como bem colocou vinicius, nossos segundos, conscientes de que eles são únicos e nunca mais irão se repetir, talvez perderíamos menos tempo com coisas, pessoas, situações que não nos levam a um estado de contentamento pleno.
Ouviríamos mais, sorriríamos mais e a vida seria mais leve.
Porque o tempo mal aproveitado pesa.
E faz doer os ombros.

Estrela de quinta.

Eu queria só que alguém me explicasse em que momento, exatamente, a ex-atual-modelo-prostituta-capixaba Andréa Schwartz deixou de ser acusada e passou a ser vítima. Ou pior, passou a ser celebridade!!!!!! Repararam no tratamento que ela está recebendo? A Xuxa deve estar com inveja! Afinal de contas Andréia é capa de praticamente todos os jornais, tem convite para posar pelada, assessoria de imprensa e tem direito a utilizar o carro da Infraero para sair e entrar dos aeroportos com mais "privacidade"....
Li, hoje, no Notícia Agora, uma entrevista com o pai da cidadã.
Tadinho.... O senhor lá do interior do interior do interior de Pancas (município do ES) dizendo que a filha dele é uma moça direita. "Ela me deu um pouco de trabalho quando nova, pq sempre foi muito namoradeira", comentou ele, mas frisou que a filha é muito séria e que ele acredita piamente que ela trabalhava como vendedora nos EUA...

E ela vendia o que mesmo, seu fulano?
Deixa pra lá, né?

Questão de ponto de vista.

Até pouco tempo eu achava que certo era certo e errado era errado. E que os conceitos de certo e errado eram universais.
Mas aí inventaram um "tudo depende do ponto de vista" e as coisas passaram a ficar confusas!
Confiar nas pessoas? Mais confuso ainda, pois, afinal, tudo depende do ponto de vista....
Exemplo prático. Você abre seu coração para uma amiga a respeito de um carinha que você conheceu. Diz que está interessada nele, mas que ele não está te dando muita bola. Aí você comenta com ela que, apesar dos seus sentimentos, vai parar de insistir com o rapaz. Aí, tipo, uma semana depois, você descobre que essa mesma "mui amiga" está namorando com o bofe...
Chute no estômago?
Não, não.
"Aconteceu", suspiram juntos o novo casal.
"Mas e meus sentimentos? E tudo que eu falei que sentia?" questiona a ex-amiga apaixonada.
"Fodam-se eles", dizem os pombinhos.
Ok. Não com essas palavras, mas, no final das contas, dizer que "não tivemos escolha e queríamos te fazer uma surpresa" é praticamente a mesma coisa.
Do ponto de vista deles, não cometeram nenhum crime.
Do ponto de vista dela, eles deveriam ser condenados por homicídio qualificado.

Mas o que é errado para ela, é certo para eles.
E, em se tratando de pontos de vista, não há lei universal.

Fazer o quê.

Alma lavada!

Receita de beleza para quem não quer envelhecer nuncaaaaaa: banhos de chuva regulares!!!!!

A modelagem perfeita.

Homens são como calças-jeans.
Uns ficam absurdamente tão bem na gente que a gente nem se importa com o preço que terá que pagar pra tê-los por perto. bem perto. de preferência, colados!
Já outros simplesmente não têm caimento.
Deixam sua bunda achatada. não marcam sua cintura. um horror!
Nesses casos não há muito o que fazer. Por mais que te digam que aquele é o cara da última moda e que vc tem que aproveitar o preço, por que caras como aquele não entram em liquidação todo dia, vc não o leva pra casa por que sabe que ele não vai valorizar você nem tão pouco suas curvas. E, pior, vai ocupar espaço dentro do seu guarda-roupa. Ops! Coração.
Mas têm ainda um terceiro grupo.
O formado por aqueles que são como a calça jeans bacanéeeeerrima, que parece ter sido costurada para você e, adivinha! Você a encontrou, dando mole, numa daquelas araras da Riachuelo, a preço de banana!

E daí que ela não é de marca? E daí que ela não está na lista dos jeans mais descolados do momento? O importante é que vc gostou dela e ela de você!
Aí, minha filha, não tem nem que pensar! É levar para casa e, no caminho, já começar a mentalizar com que roupa e acessórios você vai estreá-la no dia seguinte....
No caso dos caras que se enquadram nesse manequim, é a mesma coisa. Quando a gente encontra alguém que é, assim, tipo, o nosso número e que, ainda por cima, tem um preço que cabe dentro do nosso orçamento (entenda "orçamento" como sentimentos), é a glória!

É levar pra casa e combiná-lo com tudo que se tem de melhor. Seja o brinco que você só usa em ocasiões especialíssimas ou o jeito meigo, doce, cuidadoso, generoso e dedicado que você tem, mas que poucos, muito poucos têm a chance de perceber em você.


p.s: preciso andar mais pela Riachuelo....

atoa.com.br

A pessoa com tempo disponível (sinômino para "a toa da silva") dá nisso: dois post´s por dia! hahahhahahaha

Ai, ai.... andei espiando uns blog´s pelaí... têm uns tão bonitinhos..... personalizados.... tb queeeeeero!

E como o tempo continua disponível, resolvi mudar o nome do blog.

terradonunca123 tava muito, muito.... sei lá!

Agora é casadaraquelita!

Achei mais simpático!!!!!

Acho que vou começar a convidar as pessoas para fazerem visitinhas à minha casa....

Feliz sete anos como Jornalista!

"escrever é como entornar um balde"....
Bonito isso, não?
Acabei de ler essa frase numa reortagem assinada pelo coleguinha Flávio Borgneth para o Leve a Vida (A Gazeta de domingo) sobre os benefícios terapêuticos advindos do ato de escrever.
A reportagem traz uma análise do psicólogo Fernando Magalhães (q até onde eu sei, não é meu parente! rs) que afirma que o efeito de alívio proporcionado pelo ato de escrever é imediato. "Parece até mágica", comenta ele.

E não é que ele tem razão?
Eu, pelo menos, me sinto tão melhor depois que eu consigo escrever alguma coisa!
Seja uma matéria, daquelas que me custaram algumas crises de ansiedade; ou mesmo um e-mail para uma amiga distante (como o q eu escrevi para a Raquel Noronha, minha chará e amiga que mora em Fortaleza).

Escrever sempre foi um de meus passa-tempos preferidos. Talvez pela timidez, não sei.
O fato é que eu sempre gostei de fugir para o reino encantado das letras desde muito novinha.
Lembro que tão logo aprendi a escrever e descobri o significado da palavra "diário", decidi que queria ter um. E pedi para minha mãe um daqueles caderninhos com cadeado e chavinha.

Os primeiros dias de posse do meu primeiro diário foram de puro contentamento. "querido diário, hoje eu acordei cedo, fui pra escola, fiz meu dever de casa....." e foi assim no segundo dia, terceiro, quarto... aí no quinto eu esqueci de escrever, no sexto dia eu não tava "inspirada".... lá pelo nono dia eu escrevi de novo alguma coisa sobre "como é chata a obrigatoriedade de TER que escrever todo dia".... óbvio que não com essas palavras! Mas, mesmo assim, me "obrigava" a escrever sempre que possível.

Passei da fase do diário para as agendas no segudo grau. Nossa! As agendas..... Quem, hoje, está na casa dos trinte e poucos anos, lembra bem o que eram aquelas "monstruosidades", no bom sentido, claro! Lá tinha espaço não só para escrever, mas também para colar o papel da bala que eu havia chupado na hora do intervalo da aula de química. Na agenda eu escrevia sobre os amores, as amigas, as decepções, as alegrias, as tristezas..... Às vezes não escrevia com muitos detalhes por medo de que a minha agenda pudesse cair em "mãos erradas", como a dos meus pais, por exemplo!

Fiz agendas até os 19 anos, se não me engano. Depois disso, passei um período de "trevas", também conhecido como pré-vestibular! Nessa época eu só sabia escrever redações sobre os mais variados temas! E, para a minha surpresa, enquanto muitos de meus colegas vestibulandos entravam em pânico quando davam de cara com a folha em branco da prova de redação, eu simplesmente lia os temas, escolhia o que mais me agradava e escrevia..... As letrinhas iam saindo com uma facilidade que até eu me impressionava!

Foi quando minha mãe teve a brilhante idéia: "minha filha, por que vc não faz vestibular para Jornalismo?"

Eu, diante da questão, não conseguia pensar em outra resposta, a não ser......... "Tá doida, mãe????????? Eu???? Jornalista?????? Jamaaaaais! Naaaaada a ver!!!!!"

Tsc tsc tsc.

Depois de dois vestibulares mal-sucedidos para Publicidade, resolvi me render a sugestão da minha mãe.

Bendita hora!

Apesar dos salários sempre baixos, da falta de emprego e da banalização da profissão, eu simplesmente AMO ser jornalista.

E que venham os próximos sete anos!

Notícia boa!

Consegui o acordo!!!!!!

Iuuuuuuuuuupiiiiiiii!!!!!

Depois volto para contar os detalhes!

Mimos

As comemorações pelo meu aniversário, ontem, começaram por volta das 8h e só terminaram tarde da noite!

O meu desejo de tomar café da manhã de hotel foi atendido e alguns amigos (os que podiam, por causa do horário) foram me fazer cia: Lu, Maressa, Aline, Wendell, Ingrid, Gêandra, Roliber e minha irmã Lulu!

O cel tocou o dia todo e eu recebi o carinho de amigos de longe como a Raquel Noronha, de Fortaleza; o Fran, de São Paulo; e o Xicão, de Santa Catarina. Emails, torpedinhos, presentinhos!

Digamos que fui bem mimada por todos que, de longe ou de perto, sei que me querem bem.

No trabalho ganhei bolo surpresa e a noite visita das amigas Carol, Dayse e Vanessa (que além de amiga é da família! minha prima!). Roliber, atencioso ao cubo, deu uma passadinha por lá também. Aproveitou para me levar uma música que eu havia pedido pra ele, "Just Like Heaven", do The Cure. Ouçam! A letra é linda! Qq hora dessas eu publico aqui!

Fui dormir feliz. Ah, e com direito a travesseiro novo de pena de ganso que ganhei do meu pai!

Pra que querer mais!

12/03/08

Estava aqui matutando comigo mesma sobre o que significa completar 31 anos.
Algumas das minhas conjecturas:

31 vezes mais experiente? ou 31 vezes menos propícia a cometer erros primários?
31 vezes mais vacinada contra ciladas? ou 31 vezes menos disposta a apostar em situações que não inspiram confiança?
31 vezes mais preparada para tomar decisões? ou 31 vezes menos medrosa?

pensando, pensando, pensando....... apesar de q, não gosto muito de pensar q já passei dos 30.

é. tenho problemas com números. mais precisamente com os números que o tempo insiste em acrescentar, todos os anos, à minha idade!

mas, como bem disse Cazuza, "o tempo não para".

e, ao invés de perder o meu na frente do espelho lamentando o que não foi ou o que poderia ter sido, ou, pior, o que achei que seria, mas que hoje, na casa dos 31, vejo que não é; achei por bem pensar assim:

31 vezes mais feliz.

é o que quero que signifique esse dia.

Eu decido

Não sei se com vcs é assim. Mas qdo estou diante de uma situação em que preciso tomar uma decisão eu quero mais é decidir logo e pensar depois. Não pq seja irresponsável, mas pq sou ansiosa. Aliás, ansiosa não. Ansiosa ao cubo. Minha vontade, qdo tenho q resolver algo, é evitar q a angústia da indecisão se prolongue. Por isso penso rápido. Analiso prós e contras e resolvo.
Mas tem horas q as coisas simplesmente fogem do meu controle.
Como agora, por exemplo.
Decidi q quero ir morar em São Paulo. Que quero ter uma experiência profissional naquela cidade, que quero estudar por lá, conhecer pessoas e lugares novos e, principalmente: decidi que quero fazer tudo isso sozinha.
Desde que tomei essa decisão, não faço outra coisa a não ser planejar minha ida para a terra da garoa.
O problema é que para concretizar a minha decisão eu dependo da decisão de outra pessoa. A da dona da empresa em q trabalho atualmente. Explico: é que para viabilizar esse meu momento "ah! eu to maluca!" preciso de $.
Óooooohhhhh! Jura???????
Pois é. Juro!
E, como não sou filhinha de papai (na verdade, até sou, mas ele, infelizmente não dispõem de recursos $ para bancar as minhas decisões!) e nem tenho economias para me manter em Sampa por um tempo, preciso, literalmente, entrar num ACORDO com a empresa.
Comuniquei a eles a minha decisão na quinta-feira da semana passada. Até o momento.... nada. Só a promessa e o sentimento de solidariedade da minha gerente. "No que depender de mim, vc já está lá!" foi o que ela disse.
Diante das palavras dela a única coisa que eu pude fazer foi decidir. Tipo, pra não perder o hábito, sabe como?
"Decido que vou continuar tendo esperanças". Foi o que pensei. E continuo pensando. Até a dona da empresa decidir se vai ou não vai fazer um acordo comigo...

Luz, câmera, ação

Eu me rendo.

Depois de alguns meses ensaiando a criação de um espaço na internet para a exposição das minhas idéias, pensamentos, devaneios, desabafos.... e tudo mais que me der na telha, cá estou eu estreando o "terradonunca123".

Bem, pra começar, deixa eu explicar o pq desse nome.

Na verdade eu queria que esse blog se chamasse "morarsozinha". Mas alguém mais esperto que eu e mais veloz já tomou posse desse título. Então optei pelo "terradonunca" que, no momento, é onde penso que estou, mas de onde penso que quero sair.

Entendeu?

Não?

Deixa pra lá então.

O importante é gravar o endereço e vir me visitar!!!!!

Combinado?